quarta-feira, 13 de março de 2013

Boa noite galera

    Estou com uma bela muda para plantar na frente da minha casa, e tenho uma ótima opção, fiz uma muda de Aroeira Salsa, Além de Bonita é um espécie nativa e dá uma ótima sombra, muito usada para paisagismo.

    Árvore de porte baixo, nativa do Brasil, abaixo de Minas Gerais. Atinge 4 a 8 metros de altura. Seu nome científico é Schinus molle. Também conhecida como aroeira mole, pimenteiro ou bálsamo. As folhas são divididas em folíolos pequenos. Os ramos são moles e pendentes lembrando um pouco os chorões. A casca do tronco é rica em quinino, usado para curtir couro, e o tronco produz terebentina. Floresce durante a primavera. Tem a folhagem, os frutos e o tronco muito ornamentais. Os frutos são pequenos, esféricos, amarelados ou alaranjados, produzidos em lindas pencas. Suas raízes não são agressivas e esta árvore é muito usada em ruas, praças e jardins. Serve também para reflorestamento compondo grupos com outras espécies. As flores servem para produção de mel. Tolera solos fracos, secas moderadas e a geadas de curta duração.

De Volta!

Boa Noite Galera, O blog Calango du Cerrado está de volta!

estaremos com novas postagens e novas dicas Sobre Meio Ambiente, e biologia!

Até Mais..

sábado, 2 de outubro de 2010

E Aeee Galeraaa....

bem depois de alguns meses.....

eu voltei a postar no blog, tô sem internet em casa e tá faltando um pouquinho de tempo..

mas.. eu postei umas notícias bem legais, aproveitem...

mas sempre que puder, eu buscarei novas postagens..
t+

Abração a todos os Amantes da Natureza..



♥NATURE♥

29/09/2010 - 11h09
Mais comunicação para a sustentabilidade

Por Silvia Marcuzzo, para o Mercado Ético

Aos poucos, segmentos da sociedade estão acordando para a urgência de considerar as variáveis socioambientais em estratégias de comunicação. No entanto, infelizmente, o que se vê na maior parte dos projetos e planejamentos é que esses pontos cruciais são colocados em segundo plano. A direção certa aponta para um só caminho, onde a comunicação e as ações socioambientais andam juntas, de mãos dadas, de forma transversal.

No entanto, em muitos casos, parece que essas áreas são enxergadas como “patinhos feios”. O meio ambiente e a comunicação não são tratados como prioridade, são sempre os últimos a receberem recursos, seja por parte dos governos, seja pela iniciativa privada. E o pior é que muitas vezes os técnicos quem trabalham com questões como inovação, sustentabilidade e relações com a comunidade acabam esquecendo as tramas da comunicação.

Recentemente, conversando com um professor, que é doutor de uma universidade gaúcha, me deparei com essa questão. Ele me contou que passou uma noite inteira escrevendo um projeto e que sua entidade estava empenhada em obter recursos através de editais de concorrência pública. Então veio a pergunta que não quer calar: e o que está previsto para a comunicação? A resposta veio: a gente pensou na divulgação, na elaboração de um folder…

Daria para rir, se fosse cômico, mas isso é trágico! Pior: isso é o que pensa boa parte das pessoas que formulam projetos para a área ambiental. Elas acham que comunicação é produzir um folder ou veicular uma propaganda no rádio ou TV, ou então fazer um blog.

Essas pessoas são biólogos, agrônomos, engenheiros, sociólogos, advogados - em alguns casos até mesmo publicitários e jornalistas - enfim, gente ultra capacitada que tem demonstrado não ter a menor noção da importância de um processo de comunicação transformador, engajado aos tempos de agravamento da temperatura global.

Resultado disso: milhões, bilhões de reais, dólares e muito esforço que são aplicados mas que não recebem uma visibilidade adequada. Em um projeto com a comunidade, por exemplo, ela própria, a beneficiada, não fica sabendo o que rolou, nem o proponente e o financiador são divulgados como deveria. O mais cruel nisso tudo é que impactos positivos ou negativos não são traduzidos nem para os atingidos, nem para imprensa.

Nesse sentido, foi muito louvável a iniciativa do Conselho Empresarial Brasileiros para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) de ter realizado em Porto Alegre, onde boa parte da população ainda acha que quem defende o meio ambiente é ecochato, um seminário para tratar de ações de comunicação para sustentabilidade nas empresas.

O CEBDS reúne as empresas que detém 40% do PIB brasileiro. O Conselho dispõe de uma Câmara Técnica para tratar exclusivamente de comunicação e meio ambiente. E até lançaram um Guia de Comunicação e Sustentabilidade (http://www.cebds.org.br/cebds/MANUAL_DE_SUSTENTABILIDADE.pdf) que denota um grande passo em direção a práticas mais conscientes.

Ouvi “pérolas” de alguns palestrantes, como a importância de se promover o diálogo dentro das corporações para se encontrar novas soluções. Deve ser como “um jogo de frescobol”, explicou Rachel Negrão Cavalcanti, consultora e coordenadora do curso de Gestão da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social Corporativa da Unicamp. Ela frisa que as relações precisam ter trocas, para isso, é necessário realizar oficinas de autoconhecimento para fundamentar os valores da sustentabilidade. E achei o máximo ela ter empregado a ideia de Umberto Marioti, de o processo todo não pode “deixar que o ego atrapalhe a troca”. Rachel ainda ressaltou que as universidades não estão preparadas para tratar da transversalidade que a sustentabilidade exige.

A última mesa do encontro, que foi no dia 31 de agosto, contou com a presença de profissionais que foram sinceros e confessaram que, realmente, estamos diante de um processo de transição, onde a sociedade está começando a abrir os olhos para a complexidade do tema.

Arrisco a tecer esse comentário porque achei bárbara a confissão do publicitário Roberto Cassano, da Frog Comunicação. Ele foi curto e grosso: … se houver uma disputa entre a conta e a sustentabilidade, a conta é mais importante. E se mostrou preocupado com o futuro de seus filhos.

Estava bem empolgada, animada, mas depois de ouvir as respostas das minhas perguntas, me convenci que o “Vamos fazer juntos”, o slogan emblemático do Santander, precisa ser cada vez mais colocado em prática. Pois apenas trocando, fazendo, com participação podemos realmente caminhar rumo à sustentabilidade, algo que para muitos é utópico. Acredito que em muitos casos não é preciso inventar a roda, basta ter vontade e perceber que a vida é muito mais do que correr atrás de dinheiro.


(Envolverde/Mercado Ético)

© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.

30/09/2010 - 10h09
Sustentabilidade, uma utopia possível

Por Jetro Menezes*, da Plurale

O modelo de desenvolvimento atual não traz nenhuma possibilidade de termos um País mais sustentável. Este padrão de produção e consumo, maior do que o planeta pode suportar, precisa ser repensado, mesmo com todas as barreiras existentes. No campo político, inclusive, onde persiste a idéia de paternalismo e centralização do poder nas mãos de poucos em detrimento de muitos.

Mesmo diante de estruturas falidas, injustas e insensíveis às mudanças e riscos do atual modelo de desenvolvimento, devemos nos empenhar para construir um projeto socioambiental para a nossa Nação. Basta analisar o passado de vários paises e as conseqüências desastrosas em relação aos seus recursos naturais. Basta olhar para o Brasil e perceber que existe uma grande parcela da população sem água encanada, esgoto tratado, habitação em área de risco e sobrevivendo na pobreza extrema. Basta olhar para o presente e perceber que este modelo não é sustentável. Ou seja, estamos cavando a própria sepultura. Ou mudamos o nosso modelo de desenvolvimento, o nosso jeito de fazer política pública para as pessoas, o nosso cuidado com os recursos naturais ou estamos caminhando apressadamente para um futuro nada sustentável.

Este é o momento de mudar o rumo da gestão social, política e desenvolvimentista do nosso País. É a hora de buscar uma utopia realizável e esta utopia pode ser a sustentabilidade.
Como idealizamos o nosso país para os próximos 20 anos? Qual a nossa capacidade produtiva futura? Como vamos dar valor aos nossos recursos naturais? Ainda existem pessoas que acreditam que o Brasil não passa realmente por esse tipo de crise, dizendo: mas com tantas florestas, grandes quantidades de áreas e de água disponível? Essa riqueza natural parece que nunca vai acabar.

Buscamos uma utopia que vise um desenvolvimento humano e socioambiental, mas que incentive e fortaleça a organização social no âmbito local. Inclusive, dando maior possibilidade de autonomia decisória nas questões locais; delegar o poder.

Buscamos uma utopia realizável e sustentável que vise:

“...dimensões ambientais, econômicas, sociais, políticas e culturais, o que traduz preocupações com presente e futuro das sociedades, com a produção e consumo de bens e serviços, com a satisfação das necessidades básicas da população, com a conservação e preservação dos ecossistemas, com os direitos humanos e o resgate da cidadania, com os mecanismos de participação social e distribuição do poder decisório, com a cultura política, com os valores, atitudes e ideologias. Precisamos construir uma nova visão da realidade.” (Fundação Konrad Adnauer, Debates, no. 11, 1996).

Precisamos ter coragem e disposição para enfrentar todas as etapas da mudança que queremos construir. O que não podemos é continuar a reclamar, sem ao menos tentar implantar um novo modelo de gestão para a nossa sociedade. É isto ou o nosso futuro é incerto. Não sabemos onde vamos chegar. É por isso que devemos buscar um sonho, uma utopia - realizável e sustentável.

*Jetro Menezes, 42 anos, é Colunista de Plurale, colaborando com artigos sobre Sustentabiilidade. É consultor e gestor ambiental e diretor de Meio Ambiente da Prefeitura de Franco da Rocha (SP)


(Envolverde/Plurale)

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01/10/2010 - 04h10
Ibama esclarece dúvidas sobre caça ao javalli

Por Jucier Costa Lima

Brasília – O coordenador de Gestão do Uso de Espécies de Fauna, da Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas (DBFlo/Ibama), Vitor Hugo Cantarelli, em entrevista concedida a órgãos da imprensa gaúcha na última quarta-feira (29), voltou a tratar da questão relativa ao controle de caça ao javali.

Informou, inicialmente, que essa caça não é uma questão que diz respeito somente ao Rio Grande do Sul (onde se estima que haja uma população de mais de 54 mil indivíduos) mas também a outros estados do país já que a espécie também se dissemina em áreas de SC, PR, SP, RJ, MS, MT, GO, MG e Bahia. Como já está na região do Pantanal, há a preocupação de invadir também os territórios da Bolívia e do Paraguai.

Esclareceu que, por ser o javali muito agressivo, tem provocado acidentes fatais com pessoas despreparadas para seu enfrentamento e que, como portador de doenças, traz e provoca prejuízos à agricultura, além de questões de saúde pública, sendo, então, necessária a ação conjunta com outros ministérios (saúde, Agricultura, Ministério das Relações Exteriores) e de órgãos governamentais de meio ambiente (estaduais e municipais) para se debelar a praga.

Por outro lado, dada a complexidade do problema, a caça em si não é a solução definitiva para o caso, é apenas um paliativo: na prática, o javali continua proliferando-se (a instrução normativa que permitiu a caça não foi suficiente). Por isso, é preciso que haja o envolvimento de outros órgãos e da sociedade civil para, juntamente com o Ibama, buscar-se o controle efetivo da situação, fazendo-se mister até a criação de uma força-tarefa que se respalde nas decisões da sociedade como um todo e não em resoluções arbitrárias. Para tanto, está sendo proposta a criação de um grupo de trabalho permanente com representantes do setores envolvidos, inclusive aqueles que possuem experiência no enfrentamento ao javali.

Cantarelli espera que, dessa forma, a formação de um grupo (bem organizado e não setorial) atenda as expectativas, salientando que os técnicos do Ibama necessitam trabalhar com informações que possam também ser fornecidas por outros órgãos a fim de definirem soluções em conjunto: “o Ibama não deve ser responsabilizado isoladamente”.

A proposição do grupo de trabalho é que se combata sistematicamente a praga inerente à proliferação do javali até que seja estabelecido mecanismo de avaliação e monitoramento que ateste ter-se um controle efetivo da espécie sem se perder de vista a preservação das demais espécies da fauna, mesmo porque o javali também já invadiu unidades de conservação, onde os danos aos ambientes e à fauna existente devem ser avaliados com maior rigorismo.

Neste sentido e adiantando-se para que as informações cheguem de forma organizada e rapidamente, o Ibama já elaborou um formulário/questionário para levantar a situação em cada município, mapeando o tipo de prejuízo causado, a quantidade de javalis, seu movimento etc., posto que existe um leque de variáveis a considerar, como, por exemplo, o fato de a espécie conviver com animais domésticos e com pessoas e ter comportamentos diferenciados em função do ambiente que infesta.

Finalmente, o coordenador afirmou que é preciso observar os princípios éticos da sociedade inerentes à questão, afora os legais, devendo ficar de fora os aspectos emocionais e motivacionais provocados pelos danos econômicos, que induzem a práticas que podem ser rechaçadas pela sociedade. Afinal, outras tantas espécies já foram introduzidas pelas práticas econômicas e viraram pragas que provocam prejuízos maiores mas que não despertam a mesma carga emocional do que a relacionada ao javali: caramujo gigante, lebre europeia, peixe-rei, carpas, tilápias, bagre-africano, bagre-do-canal, abelha africana, mexilhão dourado, rã-touro, tigre d’água, capins de diversas origens e outras infestações de lavouras por ácaros, lagartas, bactérias, fungos, sem contar as próprias espécies domésticas, todas exóticas.

“Esperamos que o problema do javali traga uma reflexão sobre as práticas erradas que os processos produtivos causaram nos ambientes ao longo do tempo ou sobre as espécies silvestres e possamos ter uma sociedade mais atuante no respeito à natureza e em seu uso sustentável”, concluiu.


(Envolverde/Ibama)

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30/09/2010 - 03h09
Tráfico de biodiversidade exige mais que leis

Por Baradan Kuppusamy, da IPS

Kuala Lumpur, Malásia, 30/9/2010 – Após anos perdendo a guerra contra os traficantes de natureza, a Malásia finalmente aprovou uma lei de conservação. Contudo, vários especialistas acreditam que pode ser muito tarde para algumas espécies ameaçadas deste país do sudeste asiático. Afirmam que espécies como o rinoceronte de Sumatra, os orangotangos, os tigres malaios e os leopardos nebulosos estão perdendo a batalha pela sobrevivência. Por isso agora todos se preocupam em saber como será aplicada a nova lei.

“Provavelmente, as novas medidas cheguem com quatro décadas de atraso”, disse o conservacionista Mohammad Idris. “A negligência e a corrupção oficiais alimentam o comércio internacional de espécies ameaçadas, e a severa nova lei e a ação contra os funcionários corruptos podem chegar muito tarde para algumas espécies em risco”, acrescentou. Espera-se que o projeto, que contém penas mais duras e períodos obrigatórios de prisão para uma ampla gama de delitos contra a natureza, entre em vigor em dezembro, após sua aprovação no parlamento em agosto.

“A apática atitude oficial (do passado) é uma tragédia de proporções inimagináveis para nossa natureza”, disse uma ecologista que trabalha para uma agência do governo que preserva uma reserva florestal no leste da Malásia, que não quis ser identificada. “É possível, inclusive, encontrar um animal exótico e ameaçado, como um tapir, morto na beira da estrada”, atropelado por veículos que circulam em alta velocidade, acrescentou. “Tudo depende da seriedade e efetividade com que o governo vai colocar em prática a nova lei. Se for de fato aplicada, pode dar um alívio à natureza em sua luta contra os saques abertos e flagrantes”, ressaltou.

Os que se opõem destacam que o Departamento de Natureza e outras agências com poder de prender e julgar potenciais infratores têm pouco pessoal, mal pago e sem a formação necessária. “Não usam tecnologia moderna e seu orçamento é minúsculo comparado com os desafios que enfrentam na hora de proteger a fauna e a flora dos saques”, disse o legislador Kulasegaran Murugesan.

“A lei é boa, mas a parte da execução brilha pela ausência”, afirmou Kulasegaran. “Deixamos de atender nosso rico patrimônio natural a ponto de muitas espécies exóticas, como o leopardo nebuloso e os orangotangos, estarem em perigo podendo desaparecer logo. Temos a lei, mas sem o orçamento a batalha está perdida”, acrescentou. A nova lei substitui outra, vigente há 38 anos, considerada obsoleta porque a multa máxima, de US$ 5 mil por crimes contra fauna e flora, é ínfima para os padrões atuais.

A lei de conservação atualizada aumentará a multa mínima para, pelo menos, US$ 33 mil, e estabelecerá uma sentença de prisão obrigatória por crimes como colocação de armadilhas. Também selará os vazios da atual legislação, o que incluirá impor sanções contra a venda de produtos contendo partes de espécies protegidas ou seus derivados. Os zoológicos não terão permissão de funcionar sem autorização.

O texto em questão conta com uma ampla adesão entre a população. Muitos escreveram aos parlamentares pedindo que apoiassem o projeto durante os debates de julho e agosto. Em 2009, milhares assinaram uma petição para proteger melhor a biodiversidade do país. “A nova lei dá à Malásia os meios e a oportunidade para transmitir a mensagem de que leva a sério o objetivo de frear esta ameaça”, disse William Schaedla, diretor para o sudeste asiático da Traffic, uma rede que vigia o comércio de flora e fauna.

Alguns temem que a realidade política possa interpor-se no caminho de sua implementação. Um caso ilustrativo é o do traficante de biodiversidade Anson Wong, também conhecido como “o rei lagarto”, que foi preso em 18 de agosto no aeroporto internacional de Kuala Lumpur quando estava em trânsito, viajando de Penang, na Malásia, para Jacarta, na Indonésia. Anson se declarou culpado da exportação ilegal de 95 jiboias constritoras, mas foi condenado a apenas seis meses de prisão e multado em US$ 60 mil.

Após protesto internacional dos conservacionistas, os promotores apelaram da sentença e pediram punição mais grave. O advogado Surendran Nagarajan, presidente da Sociedade Malaia pelos Direitos dos Animais, descreveu a sentença como “uma grande vergonha para nosso país. A Malásia permitiu que Anson usasse Penang como base, e apesar de registros na polícia e na Comissão Anticorrupção, nada foi feito”, disse em uma entrevista. Envolverde/IPS


(IPS/Envolverde)

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